14 de dez. de 2008

Madonna faz ensaio no Maracanã



Do EGO, no Rio





Madonna, que deixou o hotel Copacabana Palace, na Zona Sul do Rio, escoltada por batedores da Polícia Militar, chegou ao Maracanã às 15h30, onde se apresenta na noite deste domingo, 14. Ao chegar ao estádio, a cantora foi ovacionada pelos fãs que estavam no local. O show, da turnê "Sticky & Sweet", foi antecipado para às 20h. O espetáculo estava originalmente marcado para às 21h30. O motivo ainda é desconhecido. A apresentação do DJ Paul Oakenfeld, que abre os trabalhos no Maracanã, também foi adiantada em uma hora e meia e ele deve entrar no palco por volta de 18h30.




Durante o ensaio no sábado, 13, no estádio do Maracanã, no Rio, onde a cantora vai se apresentar neste domingo, 14, e segunda, 15, Madonna apareceu um pouco no palco e conversou com os músicos. Houve ensaio com violinistas e uma coreografia com guarda-chuvas. Os filhos da cantora, Lourdes Maria, Rocco e David Banda, que também estão no Rio, vão com a mãe ao show deste domingo no Maracanã, segundo o EGO apurou.


No que depender de Madonna, no entanto, serão poucas as imagens dela até o final de sua estadia no Rio de Janeiro, com exceção dos shows, claro. De acordo com um segurança do hotel Copacabana Palace, que prefere não se identificar, tudo será feito para que a popstar não seja clicada. "A ordem que temos é de não deixar ninguém fotografar a Madonna", conta ele.




A estratégia, segundo o segurança, é criar mil possibilidades para driblar a imprensa. "Custe o que custar", diz ele. Ao chegar ao hotel na manhã da última sexta-feira, 12, por exemplo, Madonna entrou por uma porta lateral enquanto sua comitiva atraía todas as atenções para a portaria principal do Copa. Madonna 1 x 0 fotógrafos, por enquanto. A cantora está desde sexta-feira, 12, no Rio de janeiro, vinda do Chile, onde se apresentou com a turnê 'Sticky and Sweet".


12 de dez. de 2008


9 de dez. de 2008

"Quantum of Solace" 007


James Bond tenta desvendar os segredos por trás da organização que chantageou Vesper Lynd e que, consequentemente, foi responsável por sua morte. Seguindo pistas, a primeira sendo no atentado por um agente do MI6 contra M, sua superior, Bond descobre que a organização tem mais influência do que supunha antes.A nova fase de 007, inaugurada em “Cassino Royale”, ganha continuidade nesta sequência direta da estrelada pelo britânico Daniel Craig. Sob as ordens de Marc Forster, diretor dos excelentes “A Última Ceia” e “Mais Estranho que a Ficção”, Bond continua protagonizando uma história cujo argumento-base é centrado em uma abordagem mais simples e pé no chão, radicalmente oposta aos elementos fantasiosos dos filmes anteriores, o que afeta sobremaneira o próprio perfil do personagem, que abandona a frivolidade em troca da tenacidade, a despeito de um comportamento mais violento, irascível e obsessiva - transformação, por sinal, dividida com a principal “bondgirl” deste novo filme.Porém, a trinca de roteiristas, que também foi responsável por compor o argumento do primeiro filme, pisa feio na bola nesta segunda incursão do novo James Bond no cinema. Ao desenvolver no argumento elementos apenas sugeridos no primeiro filme, transformando os então terroristas de “Cassino Royale” em saqueadores disfarçados de ambientalistas corporativos em “Quantum of Solace”, os roteiristas, entre eles Paul Haggis, recorrem ao estereótipo estúpido formado pelos países desenvolvidos sobre os países em desenvolvimento, (que nunca saem do desenvolvimento!!!percebeu?) “Quantum of Solace” equivale à fantasia farsesca da fase anterior do agente britânico - a abordagem é outra, o resultado final difere, mas tudo acaba chafurdando na mesma inverossimilhança dos anteriores. Era realmente pedir demais que uma das franquias mais tradicionalmente pop do cinema sustentasse a qualidade e equilíbrio por mais de um filme - a julgar pelo belo tropeço que já foi dado apenas na segunda aventura do novo James Bond, o tombo na vala comum das mega-produções do cinema comercial está mais próximo do que se pode imaginar…e isso porque estou sendo gentil o suficiente em considerar “Quantum of Solace”